As espinhas internas são diferentes das espinhas comuns, quando temos uma espinha normal podemos ver que elas ficam brancas ou com um tom amarelado, podemos espremer com facilidade e em poucos dias não temos mais sinal da "dito cuja", porém as espinhas internas, como o nome indica, são internas, ou seja elas não ficam para fora, não se forma uma camada fina exposta, dessa forma não conseguimos espremer, aliás não se deve espremer uma espinha interna, pois pode agravar a situação e deixar a espinha que já incomodava ainda maior.

Como é que elas surgem?

Maioritariamente elas aparecem devido à oleosidade da pele, para controlarmos a oleosidade é aconselhável lavar o rosto 3 vezes por dia e evitarmos utilizar produtos cremosos. Como já referi em algumas postagens, quem sofre de pele oleosa deve optar por produtos em gel, aliás as esfoliações semanalmente são essenciais, para além de evitar o aparecimento de espinhas, deixam a nossa pele mais macia e sedosa.

Como remover a espinha interna?

Após serem removidas, as nossas unhas acabam por ser uma "porta" de entrada para doenças e infeções, além de as prejudicar, acabam por ficar frágeis, quebradiças, podendo haver surgimento de micoses e manchas brancas.

• As unhas ficam mais fortes e saudáveis;
• Uma das fases mais chatas na hora de fazermos manicure é quando temos de retirar as cutículas, ou seja se o deixarmos de fazer acabamos por poupar mais tempo;
• Evita doenças (hepatite e micoses);
• Evita o aparecimento de manchas brancas e ondulações.

Estas foram algumas das razões para não retirarmos as cutículas, é claro que se gostam de retirar, podem-no fazer, mas tomem as devidas precauções!